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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Justiça deve decidir nesta semana se Beira-Rio será interditado para jogos

     A decisão da Justiça sobre a possível interdição imediata do Beira-Rio deve sair ainda esta semana. Responsável pelo caso, o juiz João Ricardo dos Santos Costa visitará o estádio na quarta-feira para definir sua posição.
     Embora o Inter pretenda jogar no Beira-Rio até julho de 2013, o Ministério Público garante que as obras da reforma já representam risco aos torcedores. Caberá a Costa, magistrado da 16ª Vara Cível de Porto Alegre, bater o martelo.
— Após a inspeção no estádio, se não surgir nenhuma nova diligência importante, vou emitir a decisão. Minha intenção é esta: decidir até o final da semana — afirma o juiz.
     Costa está requisitando a presença de um grupo que o acompanhará na visita ao Beira-Rio. Além de representantes do Inter e do Ministério Público, membros da Brigada Militar, do Corpo de Bombeiros e da prefeitura devem participar da agenda "para nos fornecer o máximo de informações possíveis", segundo o juiz.
     Para o promotor Fábio Sbardelotto, que pede a interdição imediata do estádio, a decisão da Justiça precisa ser rápida porque "a tendência é só piorar":
— Quanto mais a obra avança, mais estruturas vão ficando à deriva. A adequação contra incêndios, por exemplo, é feita só no final.
     A ação do Ministério Público, impetrada em 24 de maio, inclui o pedido de liminar para que o Beira-Rio pare de receber partidas. Conforme o texto, mesmo que o Inter tente isolar as áreas demolidas e reformadas, em caso de tumulto a torcida "se torna incontrolável" — e materiais de construção poderiam ser usados como armas.
     Até o fechamento desta reportagem, o Inter não havia retornado à solicitação de Zero Hora sobre os argumentos de sua defesa, apresentados à Justiça na semana passada.
O que o MP denuncia
— Faltaria o alvará de prevenção e proteção contra incêndio. Iluminação e sinalização emergenciais de saída estariam deficientes, além de faltarem hidrantes.
— Habite-se do estádio perderia a validade devido ao porte da intervenção, com muitas demolições.
— Materiais da obra poderiam ser usados em brigas de torcida ou até contra o time em caso de tumultos.

Na busca por atacante, Inter sonda situação de Sobis no Fluminense

     Não é segredo que o Inter procura qualificar o grupo de jogadores de Dorival Júnior. Tampouco que, entre os nomes em pauta, muitos já tiveram passagens marcantes pelo clube. Lúcio, Nilmar, Alexandre Pato, Luiz Adriano, Ceará foram alguns dos nomes estudados. Além deles, outro histórico jogador foi sondado pela cúpula vermelha: Rafael Sobis.
     O atacante está emprestado ao Fluminense pelo Al-Jazira, dos Emirados Árabes até a metade da temporada. Conhecedor da situação, o Inter buscou mais informações para saber se o camisa 23 do Tricolor das Laranjeiras poderia ter sua terceira passagem pelo Beira-Rio. Quem confirma é o vice de futebol Luciano Davi:
– Há cerca de 20 dias, a gente foi ver a situação do Sobis. Ele está em fase final de empréstimo, mas o clube árabe quer muito dinheiro. E nós temos outras alternativas.
     Sobis teve papel fundamental nas duas conquistas do Inter pela Libertadores. Em 2006, o atacante marcou os dois gols da vitória sobre o São Paulo no Morumbi, no primeiro jogo da decisão. Quatro anos depois, quando retornou ao clube, novamente mostrou que tem estrela em finais. Foi dele o gol de empate diante do Chivas (o time ganharia a partida por 3 a 2). Torcedor colorado, o jogador, nos dois títulos, deu a volta no campo carregando a bandeira do clube.
     No final de junho do ano passado, o empréstimo com o Inter terminou e o time não pagou os 4,5 milhões de euros para mantê-lo no Beira-Rio. Já defendendo o Fluminense, Sobis fez algo que nunca esteve acostumado: calou o estádio colorado. O atacante marcou o gol da vitória da equipe carioca sobre o Inter pelo Brasileirão. Na atual temporada, antes do jogo entre as duas equipes, válido pelo confronto de ida das oitavas de final, ele deixou o amor de lado e garantiu que comemoraria caso marcasse.
– A primeira vez foi muito difícil, mas agora já é normal. Mas a vida passa. Já mostrei que sou um profissional ano passado e todo o meu respeito pelo Internacional. Só que agora é diferente. É o Fluminense quem me paga e eu vou comemorar sim junto com meus companheiros de clube. O que tive com o Inter foi legal, mas passou – afirmou, na época.
     Depois da partida no Engenhão, entretanto, Sobis não se esqueceu das raízes. O camisa 23 ficou plantado no final de corredor de acesso aos vestiários com o objetivo de abraçar e consolar os ex-colegas, eliminados da competição continental nas oitavas de final, cumprimentando um a um, desde atletas até integrantes da comissão técnica.

sábado, 16 de junho de 2012

Trio parada dura: meias brilham, e Botafogo vence o Inter de virada

     Depois de duas rodadas, o Botafogo retomou o caminho das vitórias em grande estilo neste sábado, no Beira-Rio, em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Com gols de Andrezinho e Fellype Gabriel, o time alvinegro bateu o Inter de virada, por 2 a 1, no Beira-Rio, consagrando a nova formação idealizada pelo técnico Oswaldo de Oliveira, com três meias. Vitor Júnior foi o terceiro armador, criando boas situações. A equipe carioca coleciona o seu terceiro trinfo, todos virando o placar. 
     O Inter, apesar do retorno dos selecionáveis Oscar e Leandro Damião, jogou muito mal, foi vaiado pela torcida e perdeu a invencibilidade na competição.
- Tomamos o gol em falta de atenção nossa. No segundo tempo, tiramos o contra-ataque deles, jogamos bem e conseguimos essa vitória, que é muito importante - disse Fellype Gabriel, feliz pelo resultado, diferentemente do colorado D'Alessandro.
- No segundo tempo não conseguimos jogar, não conseguimos encaixar a marcação. Tomamos a virada que não podemos deixar acontecer. É um aprendizado - declarou o argentino.
     Com o resultado, os colorados permanecem com oito pontos. Já os alvinegros vão a nove. Na próxima rodada, no dia 24, o Inter visita o Sport, na Ilha do Retiro, enquanto o Botafogo recebe a Ponte Preta, na mesma data, no Engenhão. 
     Com três meias - Vítor Júnior, Andrezinho e Fellype Gabriel -, o Botafogo começou trocando bons passes, tendo o domínio do jogo. Mas a formação deixava Herrera isolado na frente. Os laterais passavam raramente, limitando as opções dos armadores. O Inter só entrou na partida quando Oscar passou a ser acionado pela direita. Com boas investidas, o jovem jogador criava dificuldades para o estreante Jonh Lennon e acabou abrindo espaço para a jogada do primeiro, aos 30 minutos, quando Guiñazu cobrou falta com rapidez e acionou Oscar. O meia da Seleção cruzou na medida para Leandro Damião, que cabeceou para o meio da área e encontrou Dagoberto livre para, também de cabeça, fazer 1 a 0.
     Apesar de conseguir ficar mais com a bola no pé (52% a 48% de posse no primeiro tempo), o Botafogo era pouco eficiente na criação. Uma das poucas chances criadas terminou em conclusão de Herrera para a defesa de Muriel. Já o Inter sentia falta de uma melhor atuação das estrelas D'Alessandro e Leandro Damião, apagados até então.
     Apesar da batida perigosa de D'Alessandro no início da segunda etapa, foi o Botafogo que voltou melhor, criando mais. Vitor Júnior era o motor do time, com passes verticais, habilidade e muita movimentação. Tanto que quase conseguiu um pênalti após driblar Guiñazu entre as pernas e deslocar Índio antes de ser derrubado quase na linha da grande área. O árbitro Paulo Cesar Oliveira consultou o assistente atrás do gol para confirmar que não houve a penalidade. Não deu certo na primeira, mas Vitor Júnior foi feliz na sequência ao arrancar pela direita e encontrar Andrezinho na entrada da área. O ex-colorado dominou e soltou a bomba no ângulo. Golaço e 1 a 1.
Virada com bom futebol
     O Botafogo passou a gostar e muito do jogo. E não teve pênalti marcado aos 21, quando Vitor Júnior driblou Fabrício e acabou calçado. Paulo Cesar Oliveira mandou a partida seguir, para desespero do meia alvinegro. Nesta altura, o Inter estava muito desorganizado, perdendo os rebotes e assistindo ao Botafogo martelar em busca da virada. As vaias da arquibancada eram o termômetro.
     E a virada enfim aconteceu aos 26. Após ficar mais de um minuto para bater o escanteio, atrapalhado pela bandeirinha, que balançava com o vento, Andrezinho cobrou para a ótima cabeçada de Fellype Gabriel: 2 a 1.
     Somente neste momento Dorival Júnior mexeu no time, colocando o atacante Jajá na vaga do lateral Fabrício. Mas não mudou a postura colorada. Longe de estar numa noite boa, o time colorado só cercava o Botafogo e não esboçou reação. Melhor para os comandados de Oswaldo de Oliveira e a consagração do trio de meias. Final: 2 a 1.

Inter enfrenta Botafogo com reforço no meio campo

     O técnico do Inter Dorival Júnior esbanjava alegria na entrevista coletiva dessa sexta-feira. A felicidade tem motivo e nome – não apenas um, mas quatro: Damião, Oscar, D''Alessandro e Guiñazu. Com o reforço do quarteto, o Colorado enfrenta o Botafogo às 18h30min deste sábado no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.
"Há uma expectativa positiva criada pela volta de jogadores importantes. Mas isso não quer dizer muita coisa. Já perdemos jogos com o time titular", desconversou o treinador, sorrindo, claro. O retorno de tantos jogadores dá a condição de ele escalar praticamente a equipe considerada ideal.
     Os desfalques são apenas dois e concentram-se na defesa: Rodrigo Moledo, com uma lesão muscular, e Kleber, recuperando-se de uma cirurgia, estão entregues ao departamento médico. Para a vaga do primeiro, Dorival escalará Dalton. Na lateral-esquerda, permanece Fabrício, que já não é mais considerado reserva. Dorival, inclusive, admitiu que conversará com Kleber para ver se ele aceita virar uma opção também para o meio-campo. 
Campeonato Brasileiro - 5ª rodada
Internacional
Muriel; Nei, Dalton, Índio e Fabrício; Sandro Silva, Guiñazu, Oscar e D'Alessandro; Dagoberto e Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior.
Botafogo
Jefferson; Lucas, Brinner, Fábio Ferreira e Lennon; Lucas Zen, Renato, Vitor Júnior, Andrezinho e Fellype Gabriel; Herrera. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Arbitragem: Paulo César de Oliveira, auxiliado por Vicente Romano Neto e Herman Brunel Vani
Local: estádio Beira-Rio
Início: às 18h30min

ASSISTA AO VIVO a partida pelo link do JDO: http://www.grupojdo-inter.blogspot.com.br/

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A 2 anos de abrigar a Copa, Beira-Rio acelera em busca do 'padrão Fifa'

     O relógio corre. Nesta sexta-feira, 15 de junho de 2012, a contagem regressiva aponta exatos dois anos para o primeiro jogo da Copa do Mundo de 2014 no Beira-Rio, a sede gaúcha no maior torneio de futebol do planeta. Se hoje quem passa pela casa do Inter nota as modificações no estádio, houve um momento em que a preocupação tomou conta dos gabinetes e da mente de boa parte dos gaúchos. O impasse entre a Andrade Gutierrez e os vermelhos durou cerca de oito meses, sem a oficialização da parceria que tocaria a reforma. A demora provocou um hiato de 270 dias sem trabalho na modernização do Beira-Rio.
     Mas, agora, é nítida a evolução da obra, que corre para se moldar aos padrões exigidos pela Fifa. A antiga entrada principal do estádio está fechada. O barulho das máquinas é ouvido de qualquer ponto do complexo e o pó produzido entra nos pulmões de quem passa.
     Ao caminhar por algum dos 60 mil metros quadrados do Beira-Rio, é impossível não se encontrar com alguns dos 280 operários responsáveis por dar uma nova cara à casa colorada. Nesta fase da reforma, o trabalho mais intenso ocorre no anel inferior, que já teve metade de sua estrutura demolida. As antigas cabines de imprensa também não existem mais. O local destinado aos jornalistas agora está na linha lateral do gramado.
     Mas não são apenas nos locais perceptíveis ao público que o Inter e a Andrade Gutierrez modificam a área. Um dos principais pontos da reforma diz respeito à modernização das instalações já existentes há anos no Beira-Rio. É o que atesta a arquiteta e membro da comissão de obras do estádio, Diana Raquel Oliveira:
– Estamos mudando as instalações existentes para fazer a definitiva. As instalações elétricas estão defasadas, vamos colocar tudo novo. Não tem como liberar o acabamento sem as instalações. Elas vão nos acompanhar durante toda a obra. Tem também a parte de climatização, como dreno e a elétrica.
     Os antigos vestiários da arbitragem e das categorias de base também não existem mais. As cadeiras de plástico do anel superior foram todas retiradas. Agora, os operários tratam de recolher as de ferro, que deverão ser concluídas até o final do mês. Pelos números colorados, o cronograma está de 10% a 20% executado nestes 87 dias de trabalho da empreiteira mineira no Beira-Rio.
     Em breve, o atual campo de treino dos profissionais também não será mais utilizado. O local dará espaço à construção do edifício-garagem, que terá capacidade para 3 mil veículos e está em projeto de aprovação. Pela previsão colorada, no segundo semestre deste ano começarão essas obras, que deverão estar prontas em dezembro de 2013.
     O novo ambiente de trabalho de Dorival e seus comandados será nos campos do Parque Gigante, sede social do clube, localizada do outro lado da Avenida Beira-Rio. A previsão é de que a mudança ocorra em até um mês.
Cobertura começa ainda em 2012
     Ainda neste ano, serão executadas a demolição da marquise e a construção da cobertura do Beira-Rio, considerada a parte mais grandiosa da reforma. Apesar do prazo curto, Diana garante que não há qualquer possibilidade de não ficar pronta, até por estar no projeto entregue à Fifa:
– A cobertura começará ainda neste ano, mas ela é realizada em módulos. Metade deles vem pronto e a outra precisa ser feita. Cada módulo dos 60 gomos da estrutura terá 30 metros de altura e 50 metros de profundidade. Será algo gigantesco, mas é um processo mais demorado.
Time buscará novo local para mandar seus jogos
     Para 2013, está prevista a construção das novas cabines de imprensa. Elas ficarão onde são hoje as tribunas de honra. Além disso, ocorrerão as modificações nos gramados e a colocação das cadeiras, que deverão acontecer no segundo semestre do próximo ano. O que fará o Inter ter de mudar de residência:
– Inevitavelmente, precisaremos jogar fora de casa. Já estamos fazendo algumas análises de outros locais, que apresentem capacidade mínima necessária, conforto e estrutura para o nosso torcedor.
     Diana revela que, com a finalização das obras, o Beira-Rio ganhará 30 mil metros quadrados de nova área, chegando a 90 mil metros quadrados. Ela ainda entende que, mesmo ainda não tendo nada marcado, alguma celebração deverá ser realizada quando a reforma for finalizada:
– O momento sugere uma comemoração. E o clube deve realizar um evento de confraternização.
Os problemas
     Como não poderia deixar de ser, a reforma apresenta transtornos para torcedores, grupo profissional e jornalistas. Na entrevista coletiva de D'Alessandro, realizada no último dia 6 de junho, a sala de imprensa estava sem luz e o camisa 10 teve de falar em frente ao vestiário dos profissionais. Além disso, não é raro que, durante as entrevistas, os barulhos das máquinas atrapalhem as conversas. Na última terça-feira, Jajá tentava responder às perguntas, quando o som da trepidação chamou a atenção do meia-atacante:
– É um terremoto, hein? – disse bem-humorado.
     Antes disso, no dia 24 de maio, o Ministério Público ajuizou uma ação civil pública pedindo a interdição do Beira-Rio. De acordo com a Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística de Porto Alegre, as edificações não possuem alvará de prevenção e proteção contra incêndios. O Inter ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
     No confronto contra o São Paulo, realizado no dia 6 de junho, um fato inusitado atrasou o início da partida. O local destinado aos suplentes e à comissão técnica dos visitantes no Beira-Rio também foi destruído. Um setor improvisado foi colocado atrás do gol, no estilo do Estádio de São Januário. Mas a direção do clube paulista exigiu que o setor ficasse na lateral do gramado, assim como o do Inter.
     Estes problemas não foram os únicos enfrentados pelo Inter neste período. Desde maio de 2009, o clube sabe que o Beira-Rio seria uma das sedes da Copa. E, assim, precisaria apresentar um modelo de reformas para atender às exigências da Fifa.
     A ideia inicial era de bancar a reforma com recursos próprios, mas os colorados não conseguiram apresentar as garantias pedidas pela entidade. No dia 21 de março de 2011, o Conselho Deliberativo do clube aprovou por unanimidade o modelo de parcerias para a reforma do estádio. Quase dois meses depois, no dia 13 de maio, o Inter escolheu a Andrade Gutierrez como parceira para as reformas.
Impasse Inter x AG
     O que parecia que agilizaria o processo se traduziu no começo de um verdadeiro calvário. À espera da assinatura do contrato com a empreiteira mineira, o clube gaúcho interrompeu as obras no dia 24 de junho. A demora foi tanta que, em 20 de outubro do ano passado, o Beira-Rio acabou alijado da Copa das Confederações. O contrato com a AG só acabou aprovado pelo Conselho no dia 15 de dezembro, mas o acerto ocorreu apenas no dia 16 de janeiro.
     O impasse só foi encerrado no dia 16 de março, oito meses depois. Naquele dia, o presidente Giovanni Luigi convocou uma reunião extraordinária com a Comissão de Obras. A indecisão da AG já incomodava o dirigente colorado. Após horas de conversas com os colorados e contatos com os diretores da construtora, ocorreu o acordo. O mandatário revelou que estava se preparando para não assinar mais com a construtora e pensava em um "plano b".
– Eu estava pronto para não assinar esse contrato, achei que isso não aconteceria mais. Estávamos trabalhando com uma possibilidade muito forte.
     No dia 19 de março, enfim, a parceria foi selada, em pomposa cerimônia realizada no Salão Nobre do Conselho Deliberativo, que contou com mais de 500 pessoas, entre conselheiros e autoridades. Em seguida, houve queima de fogos de artifício no estádio e a confirmação, por parte da construtora, de que as obras de modernização do Beira-Rio deveriam recomeçar, o que ocorreu.
     O Beira-Rio receberá cinco jogos da Copa do Mundo de 2014. Para as partidas do torneio, a capacidade total do estádio será de 51.300 lugares. Depois do evento, o Inter poderá estender até 56 mil lugares com a retirada das cadeiras localizadas atrás das goleiras.
Fonte: Globo Esporte

Tabela Campeonato Brasileiro 2013

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